Através dos anos, a legalização da cannabis medicinal foi crescendo. Uma das principais mudanças foi a liberação do uso para tratamento de doenças, como epilepsia, especialmente em crianças e jovens. O Cannabidiol é o maior componente não psicoativo da Cannabis sativa. Efeitos farmacológicos do medicamento são mediados através dos “G protein coupled receptors”, canabinoide tipo 1 (CB1) e canabinoide tipo 2 (CB2).
Canabidiol como tratamento para epilepsia?
Esses são altamente expressivos no hipocampo e outras partes do sistema nervoso. Quando ativo, os receptores CB1 inibem a transmissão sináptica, no caso responsável por modular convulsões e mais sintomas epilépticos.